Ayrton Senna começou a ganhar destaque na Fórmula 1 ao correr pela Lotus entre 1985 e 1987. Durante essa época, ele recebia um salário de em média US$ 1,5 milhão (equivalente a R$ 7,72 milhões corrigidos pela inflação) por temporada. Além disso, Senna ganhava US$ 4.000 (R$ 20.600) por ponto marcado, o que, em 1987, lhe rendeu US$ 228.000 (R$ 1,1 milhão) adicionais.

Nesse sentido, a transição para a McLaren em 1988 marcou um ponto alto em sua carreira, com Ayrton Senna conquistando seu primeiro título mundial. Em 1993, ele tinha um contrato que lhe rendia US$ 1 milhão (R$ 5,15 milhões) por corrida. Naquele ano, o piloto faturou aproximadamente US$ 20 milhões (R$ 102 milhões). Então, em 1994, já na Williams, Senna assinou um contrato similar, recebendo US$ 1,5 milhão (R$ 7,72 milhões) por corrida.

No ano de sua morte, em 1994, o patrimônio de Ayrton Senna era estimado em US$ 400 milhões (R$ 2,06 bilhões), de acordo com o jornalista Tom Rubython, autor de “The Life of Senna”. Corrigido pela inflação, esse valor giraria em torno de US$ 828 milhões (R$ 4 bilhões) em 2023. Portanto, a fortuna de Senna foi construída através de salários, bônus, empreendimentos e acordos de patrocínio.

Dessa forma, observamos que a carreira de Ayrton Senna não só foi marcada por conquistas e títulos na pista, mas também por uma habilidade significativa em gerar e gerenciar sua riqueza fora dela.